A caminho da Carregueira passei pelo Paúl. Uma espreitadela fugaz ao local do corta mato e temi o pior, estava tudo alagado. Na Carregueira, o cenário não era tão catastrófico, mas ainda assim esperava-me alguma lama. Felizmente, há última da hora a organização mudou o percurso e acabou por ser um cross com mais de 60% feito em...alcatrão :-)
A prova - leia-se treino competitivo... - era composta por 4 voltas, num total de 2800 metros (na verdade o garmin indicou 2,44 km). A história da corrida é facil de contar. Liderei na primeira volta (o primeiro milho é para os pardais...), na segunda volta passou quem tinha de passar. As restantes duas voltas foi a tentar apanhar o Luís Cipriano sem nunca o conseguir.
A prova não me correu mal, atendendo às actuais condições da parte respiratória. Apesar de ter levado um penso "facilitador" da respiração, a verdade é que fiz a corrida toda a respirar pela boca, e ao fim da segunda volta sentia o peito a "arder"...
Fiquei com a nítida sensação de que perdi uma oportunidade de importunar o Cipriano (também não estava nos seus dias), caso estivesse a 100%. Assim fiz 7º da geral, tendo perdido com o Cipriano (V1), 3 veteranos 2 (Luís Gomes, António Coelho, por identificar), 1 juvenil e com o Luís Rebelo (V3), que tive a oportunidade de conhecer pessoalmente, depois de alguns contactos que este blogue proporcionou.
O que importa, é que encaixei 2,4 km a 3:20, o que não deixa de ser interessante para quem quer daqui a 15 dias voltar a baixar os 5 minutos aos 1500 metros.
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