terça-feira, 15 de março de 2016

Campeonato Nacional de Pista Coberta Master 2016


Encarei a participação no campeonato nacional de pista coberta sem a motivação de outros anos. Após lesão e um longo período sem competir, não tinha grandes expectativas quanto ao(s) resultado(s) que ia obter.

À semelhança do ano passado, optei por não tentar a dobradinha (mais) típica - 800m/1500m - e apostar nos 3000m (com uma participação nos 400m, apenas para tentar dar uns pontinhos ao clube).

E o resultado que obtive pode ser visto como um "copo meio cheio ou meio vazio". Por um lado, fiz melhor que o ano passado (10.04,85 vs 10.07,14), com a particularidade de que este ano não corri com sapatilhas de bicos. Mas por outro lado, para quem fez na época passada 9.43,7 ao ar livre, os 10.04,85, mesmo sem ritmo competitivo, não deixam de ser um resultado fraco...

Os 400 metros acabam por ser um surpresa, atendendo às sensações sentidas durante a prova. Pela primeira vez corri 400 metros sem sentir que conseguia atingir a velocidade máxima (recorrendo à típica analogia automobilística, parecia que o carro só tinha 4 mudanças...). Quando terminei, não soube logo o resultado e saí de Pombal convencido que tinha corrido os meus 400 metros mais lentos de sempre (algo acima dos 65 segundos...). Hoje, consultando o resultado oficial (63,72) até nem me parece assim tão mau, o meu melhor é 63,04 em pista coberta e 62,43 ao ar livre.

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